DUQUE DE CAXIAS
Campos Elíseos berço da riqueza de Duque de Caxias
23 de abril de 2014 às 23:08
Campos
Eliseos é o bairro que dá nome ao 2º Distrito do Município de Duque de
Caxias. Esta localizado as margens da Rodovia Washington Luis e sua
região é apontada como sendo o Ponto Zero. Região onde a prefeitura
municipal prioriza a instalação de indústrias que utilizam petróleo e
seus derivados, e, que dependam do consumo de água em grandes
proporções.
A população de Campos Elíseos é de 19.168 habitantes, esse numero representa 2,24% da população do município de Duque de Caxias. Conforme o Censo 2010 esta população é composta por 9.424 homens e 9.744 homens. Sendo assim distribuída: 25,6% da população é formada por crianças e adolescentes com idades de 0 a 14 anos; 68,8% é formada por jovens adultos com idades de 15 a 64 anos de idades; e, 5,6% da população é formada por idosos com idades acima de 65 anos.
A principal fonte das riquezas do município esta instalada em Campos Elíseos, a REDUC - fundada no ano de 1961 e responsável pela contribuição anual de impostos aos cofres públicos da ordem de 4,8 bilhões de reais, e, com isso transfere para a comunidade inúmeros problemas gerados pela emissão de gases na atmosfera; a trafego de veículos pesados nas estreitas ruas do bairro; falta de infraestrutura e saneamento básico em cerca de 19,9% da região. O bairro possui uma estação ferroviária, uma delegacia legal - 60ª DP, um posto de saúde (que foi fechado durante o governo Zito).
A Estação de Trem de Campos Eliseos
A linha que unia o centro do Rio de Janeiro a Petrópolis e Três Rios foi construída por empresas diferentes em tempos diferentes. Uma pequena parte dela é a mais antiga do Brasil, construída pelo Barão de Mauá em 1854 e que unia o porto de Mauá (Guia de Pacobaíba) à estação de Raiz da Serra (Vila Inhomirim). O trecho entre esta última e a estação de Piabetá foi incorporada pela E. F. Príncipe do Grão Pará, que construiu o prolongamento até Petrópolis e Areal entre os anos de 1883 e 1886. Finalmente a estação de Areal foi unida à de Três Rios em 1900, já pela Leopoldina. Finalmente, o trecho entre o a estação de São Francisco Xavier, na Central do Brasil, e Piabetá foi entregue entre 1886 e 1888 pela chamada E. F. Norte, que neste último ano foi comprada pela R. J. Northern Railway. Finalmente, em 1890, a linha toda passou para o controle da Leopoldina. Em 1926 a linha foi estendida finalmente até a estação de Barão de Mauá, aberta recentemente, eliminando-se a baldeação em São Francisco Xavier. O trecho entre Vila Inhomerim e Três Rios foi suprimido em 5 de novembro de 1964. Segue operando para trens metropolitanos todo o trecho entre o centro do Rio de Janeiro e Vila Inhomerim. A estação foi aberta com o nome de Actura. Em maio de 1931, nessa estação houve um desastre entre um trem da Linha do Norte, que subia para Petrópolis, e o "Noturno Mineiro", que vinha de Três Rios, onde morreram duas pessoas vítimas da colisão.
A população de Campos Elíseos é de 19.168 habitantes, esse numero representa 2,24% da população do município de Duque de Caxias. Conforme o Censo 2010 esta população é composta por 9.424 homens e 9.744 homens. Sendo assim distribuída: 25,6% da população é formada por crianças e adolescentes com idades de 0 a 14 anos; 68,8% é formada por jovens adultos com idades de 15 a 64 anos de idades; e, 5,6% da população é formada por idosos com idades acima de 65 anos.
A principal fonte das riquezas do município esta instalada em Campos Elíseos, a REDUC - fundada no ano de 1961 e responsável pela contribuição anual de impostos aos cofres públicos da ordem de 4,8 bilhões de reais, e, com isso transfere para a comunidade inúmeros problemas gerados pela emissão de gases na atmosfera; a trafego de veículos pesados nas estreitas ruas do bairro; falta de infraestrutura e saneamento básico em cerca de 19,9% da região. O bairro possui uma estação ferroviária, uma delegacia legal - 60ª DP, um posto de saúde (que foi fechado durante o governo Zito).
A Estação de Trem de Campos Eliseos
A linha que unia o centro do Rio de Janeiro a Petrópolis e Três Rios foi construída por empresas diferentes em tempos diferentes. Uma pequena parte dela é a mais antiga do Brasil, construída pelo Barão de Mauá em 1854 e que unia o porto de Mauá (Guia de Pacobaíba) à estação de Raiz da Serra (Vila Inhomirim). O trecho entre esta última e a estação de Piabetá foi incorporada pela E. F. Príncipe do Grão Pará, que construiu o prolongamento até Petrópolis e Areal entre os anos de 1883 e 1886. Finalmente a estação de Areal foi unida à de Três Rios em 1900, já pela Leopoldina. Finalmente, o trecho entre o a estação de São Francisco Xavier, na Central do Brasil, e Piabetá foi entregue entre 1886 e 1888 pela chamada E. F. Norte, que neste último ano foi comprada pela R. J. Northern Railway. Finalmente, em 1890, a linha toda passou para o controle da Leopoldina. Em 1926 a linha foi estendida finalmente até a estação de Barão de Mauá, aberta recentemente, eliminando-se a baldeação em São Francisco Xavier. O trecho entre Vila Inhomerim e Três Rios foi suprimido em 5 de novembro de 1964. Segue operando para trens metropolitanos todo o trecho entre o centro do Rio de Janeiro e Vila Inhomerim. A estação foi aberta com o nome de Actura. Em maio de 1931, nessa estação houve um desastre entre um trem da Linha do Norte, que subia para Petrópolis, e o "Noturno Mineiro", que vinha de Três Rios, onde morreram duas pessoas vítimas da colisão.
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